tag:blogger.com,1999:blog-19435230.post114563938075354417..comments2023-09-22T09:34:19.590+01:00Comments on Teatro na Educação - AProTED: Teatro@Escola - a urgência de uma definição programática Carlos FragateiroAPROTEDhttp://www.blogger.com/profile/08659647552014388554noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-19435230.post-12833054007936893792008-12-01T14:03:00.000+00:002008-12-01T14:03:00.000+00:00Olá, Parabéns pelo Blog! Gostaria de convidar a to...Olá, Parabéns pelo Blog! Gostaria de convidar a todos para conhecerem meu livro "O Teatro Como Ferramenta Pedagógica"<BR/>Conheça a nossa Comunidade no orkut:<BR/>http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=49903577 <BR/>Lá vc vai encontrar peças teatrais evangélicas, folcloricas, sobre drogas e diversos temas infantis!<BR/>Para adquirir o livro "O Teatro Como Ferramenta Pedagógica", que vem com 10 peças teatrais, você pode acessar o site da Editora Corifeu: (desbloqueie os pop-ups) http://www.corifeu.com.br/index.asp?secao=2&categoria=47&subcategoria=0&id=104<BR/>Ou enviar seu endereço e cep para:debemconsigo@ig.com.brElaine Cristinahttps://www.blogger.com/profile/15451004856573567703noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19435230.post-1146741763745802832006-05-04T12:22:00.000+01:002006-05-04T12:22:00.000+01:00Ao senhor anónimo.Estas coisas dos comentários lev...Ao senhor anónimo.<BR/><BR/>Estas coisas dos comentários levam sempre a afastarmo-nos do texto inicial…<BR/><BR/>O sr. anónimo mostra-se maravilhado com o programa de OED que, segundo parece, aplicou aos seus alunos e muito desapontado com o programa de Oficina de Teatro do Básico que, segundo parece, ministra aos seus alunos.<BR/>Pois eu também fui professor de OED e, desde que foi introduzida no Básico, de O.T.<BR/><BR/>Sobre o programa de OED, eu não concordo nada com o anónimo.<BR/>Basta saber alguma coisa das “lides” para ver que dos três blocos iniciais ( que nunca foi possível aplicar integralmente pela questão que o anónimo deve bem saber) são de distintas castas. O primeiro é “autónomo” e completamente distinto dos dois últimos. O primeiro está, obviamente, dentro do que se entendeu chamar expressão dramática, os outros dois são um curseco de teatro tradicional (quero dizer práticas de fazer o teatro já ultrapassadas e sem grande sentido numa opção generalista que se queria aberta a várias áreas artísticas: teatro, dança, cinema e até artes plásticas). <BR/><BR/>Ora eu considero que o primeiro Bloco de OED é uma pérola e os outros dois são quase uma porcaria.<BR/><BR/>O primeiro bloco abre sugestões, aprendizagens várias, para uma forma de criação que, baseando-se na expressão/comunicação dos “instrumentos” do corpo queria ir muito para além do mero texto teatro (literário) que surge explicitamente nos blocos dois e três. Quer dizer, o primeiro bloco conduziria às formas de criação teatrais e afins contemporâneas, baseadas num trabalho de criação colectiva e na mesclagem de várias artes de que podemos ver exemplo em acções performativas com o uso das novas tecnologias, desde o vídeo, sintetizadores, computador, dança, artes plásticas, textos literários e não literários, etc., etc.. Alguns dos professores de OED, o meu caso, furaram o sr. Fragateiro e as “memorizações de Shakespeare, Lope de Veja, Gil Vicente…” (in programa), e tentaram induzir criação através da expressão dramática (presumo que saiba o que é) e não dos textos literários, que era o que apontava o bloco I e os princípios iniciais da Oficina. <BR/><BR/>O Bloco 2 e 3 são a morte deste projecto amplo e pluridisciplinar, aberto a docentes de várias áreas artísticas, em paridade, para o reduzir, como disse, a um bafiento curso de teatro literário. <BR/><BR/>É isso que o senhor anónimo acha um óptimo programa de OED?<BR/><BR/>E quem matou o projecto inicial que se vislumbra no bloco I? <BR/>Obviamente, O sr. TODO PODEROSO, Carlos Fragateiro, que elaborou, UNICAMENTE, os blocos II e III. Que como disse, não são Expressão Dramática, são teatro literário. Imagine o que faria um professor de OED, formado em dança (houve várias) com os dois blocos de teatro “rústico” do sr. Fragateiro. Furava-o, e não fazia mais que a sua lúcida obrigação<BR/>. <BR/>Seria com o programa do sr. Fragateiro que os alunos ficariam aptos a fazerem opções, na prossecução de estudos como se previa na introdução, na área de teatro, dança e cinema? Ou ficariam só aptos para “história do teatro”? <BR/>Ou será que o sr. Fragateiro quis arranjar um programa para os seus amigos, que nada percebiam de expressão dramática e artes performativas, se safarem a dar aulas de OED? <BR/><BR/>Diz o anónimo que os programas de O.T. do Básico são uma MERDA, pois eu reafirmo que os blocos II e III de OED, que o anónimo adora, é que são uma quase porcaria.<BR/><BR/>Porque é que muitos dos actuais professores de Oficina de Teatro chamam merda aos actuais programas e adoram os programas de OED do sr. Fragateiro? <BR/><BR/>A resposta é muito simples. Porque não percebem nada de expressão dramática. E os programas do básico não dão soluções canhestras para quem não sabe nada do ofício, mas pensa que sabe. <BR/><BR/>O sr. Fragateiro dava-lhes peças de teatro, textos dos dramaturgos, para os senhores professores de moral, química, matemática, história, português, português…, fazerem as suas encenaçõezinhas. Os programas do básico não lhe dá essa possibilidade.Ou se sabe ou não se sabe. E a maioria não sabe nada de expressão dramática, de criação grupal, de espaço, de ritmo, de projectos pesquisa sem fim para todos verem, etc, etc.<BR/><BR/>As centenas de professores de expressão dramática sem formação é que precisam de se AGARRAR a um programa que lhe legitime a sua ignorância no mister.<BR/><BR/>Sistema de ensino há, em que é o professor que segundo objectivos gerais faz o programa. Os programas do Básico dão liberdade ao professor de afirmar o seu modo próprio e de “rentabilizar” a sua formação.<BR/><BR/>Reafirmo. O programa de O.T. não impede um professor de expressão dramática, com a devida formação de dar aulas de qualidade, atrapalha sim aqueles que sem a devida formação, no qual deve estar o anónimo, pois não percebem minimamente a terminologia, as linguagens o alcance das linhas que o mesmo encerra e o modo de os operacionalizar ( que não podem ser aprendidos nos livros nem nas récitas dos amadores).<BR/><BR/>Era no caso da Oficina de Teatro que eu mais adoraria ver as centenas de professores impostores do país prestarem provas públicas (práticas, claro está), para admissão ao ensino da disciplina. Obviamente, se o presidente do júri não for o sr. Fragateiro.<BR/><BR/>BandarraAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19435230.post-1145991627834080142006-04-25T20:00:00.000+01:002006-04-25T20:00:00.000+01:00Depois de reler os comentários não pude deixar de ...Depois de reler os comentários não pude deixar de voltar a intervir. Desculpe o colega M A Sousa, mas o texto do senhor professor não é tão complicado assim. Direi mesmo que peca pela simplicidade. Uma redacção sufrível, e coisa pouco bonita para um Prof. Dr.; cita-se a si próprio.<BR/><BR/>Rita (outra vez)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19435230.post-1145990600395496432006-04-25T19:43:00.000+01:002006-04-25T19:43:00.000+01:00Pois é. Fazemos todos parte desse tal corporativis...Pois é. Fazemos todos parte desse tal corporativismo... somos todos doutros tempos - mais obscuros, mais... e, talvez por isso, mal pagos e sempre na esperança de não sermos metidos no olho da rua por um qualquer Fragateiro. Sempre na esperança de voltarmos a ser contratados por mais um ano, enfim...<BR/><BR/>Sim, senhor prof. Dr. e Director de dois teatros do estado. Somos burros. Deveriamos era bajular VExa. e em troca termos como prémio um bom tacho. Deveriamo-nos deixar de corporativismos e abraçar definitivamente um lobby. Coisa mais moderna, enfim...<BR/><BR/>Já agora gostaria também, como diz o Bandarra, de ver publicos os seus rendimentos. É possível? <BR/>Apenas por mera curiosidade. Justificável, aliás, uma vez que os portugueses (todos) andam hà anos a fazer sacrifícios para salvar o país da tanga... e, além disso, é sempre bonito ver como o estado recompensa os seus servidores.<BR/>agradeço pois.<BR/><BR/>RITAAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19435230.post-1145982320782842462006-04-25T17:25:00.000+01:002006-04-25T17:25:00.000+01:00O que me faz confusão é que este senhor, segundo m...O que me faz confusão é que este senhor, segundo me foi dito, fez ou participou na feitura de um programa (OED do Secundário) que até é bom (muito bom ao lado das merdas que nos dão para o ensino básico). Que se passa afinal? O homem ficou de repente possuído pelo tal chamã que esse Bandarra fala?<BR/>Vamos lá entender o que se passa na cabeça dos "padrinhos" da expressão dramática.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19435230.post-1145975942874060842006-04-25T15:39:00.000+01:002006-04-25T15:39:00.000+01:00O que mais me agrada no Sr. Fragateiro é a sua cap...O que mais me agrada no Sr. Fragateiro é a sua capacidade de se plagiar a si próprio. Outros comentários para quê?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19435230.post-1145970616536876752006-04-25T14:10:00.000+01:002006-04-25T14:10:00.000+01:00Meu caro:Com esta é que me vi à nora... Não pela s...Meu caro:<BR/>Com esta é que me vi à nora... <BR/>Não pela surpresa. Mas porque as minhas limitações intelectuais, confesso, não me permitem entender algumas coisas. <BR/>Vejamos: Tive que ler três vezes A Náusea do senhor Jean-Paul Sartre, até conseguir compreender o que ele nos queria comunicar. A tua carta, porém, depois de a haver relido umas dez, é-me mais difícil e penosa. Fiquei, portanto, a zeros. <BR/>É certo que todos, felizmente, evoluímos. E que a linha de pensamento que hoje desenvolves nada tem a ver com a dos escritos que publicaste nos cadernos da - penso eu - extinta Associação Portuguesa de Expressão Dramática (APED). Linha essa aliás, provavelmente desconhecida dos que são mais jovens e que não passaram por essas aventuras e lutas por um ensino artístico de qualidade... <BR/>Respeito, por isso, qualquer opinião. Mas, para haver opinião, é preciso saber-se, primeiramente, algo sobre aquilo em que se opina. E creio que a raiz da minha incompreensão se encontra no facto de eu ter conhecimento de facto do que é uma escola secundária - e tu, não. Vantagem para cá!, como dizia o Vasco Santana. <BR/>Não concordo. Mas aceito que haja quem transporte consigo opiniões diferentes. Mesmo que considere incompreensíveis. Faz parte da minha cultura, da minha educação, enfim; das minhas convicções. <BR/>Aceito – ponto final. <BR/>Mas, peço desculpa, não aceito (à luz dos mesmos princípios) aquilo que entendo como um insulto. <BR/>De facto, não aceito qualquer insinuação por mais ténue que seja de que estou envolvido numa acção corporativa. Ou seja: não posso admitir que alguém venha insinuar que pactuo com interesses obscuros que fazem, ainda, parte da nossa memória colectiva. Pelo menos, os da minha geração.<BR/>Nem, tão pouco, que faço parte integrante de um qualquer lobby. Os pouco mais de mil euros do ordenado com que sou obrigado a viver são meros trocos para os que deles fazem parte.<BR/>O sentimento que me provocou a tua carta foi, por estranho que te possa parecer, o de profunda indignação. E, já agora, de náusea.<BR/>Sem outro assunto de momento, <BR/>as minhas cordiais saudações<BR/><BR/>M. A. SousaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19435230.post-1145923173785949232006-04-25T00:59:00.000+01:002006-04-25T00:59:00.000+01:00Caro Sr. Fragateiro,Pela incendiada “conversa” que...Caro Sr. Fragateiro,<BR/>Pela incendiada “conversa” que aqui nos trouxe, presumo estar perante o Nero Lusitano. Efectivamente, de jogos palacianos é V. Exª Mestre, ou melhor, Imperador! <BR/>Temo, pois, se o Teatro não se transformar rapidamente, a partir desta ocidental praia, para alcançar os tão altos desígnios que lhe vaticina (certamente por informação do seu xamã), V. Exª incendiará os teatros que dirige e depois todos os outros. Ou o Teatro se transforma nas visões que o senhor Fragateiro sonhou ou então não há teatro. <BR/>E o teatro na escola só pode ser, também, aquilo que o sr. Fragateiro quer que seja o teatro na escola. Para que há Ministério da Educação, Núcleos de Ensino Artístico, Cursos de Ensino Artístico, Professores de Ensino Artístico, Ministros da Educação, etc., etc., se existe o sr. Fragateiro e o seu clã que continua a mandar na educação artística e na expressão dramática nas escolas.<BR/>“Corporativismo disciplinar”, sr. Fragateiro? Agora que os seus amigos da APED estão bem na vida, com altos cargos, e não precisam de trabucar a contratos e a desemprego nas escolas do Básico e Secundário?!<BR/>E que bem fica a um director do Teatro Nacional, nomeado pela sra. Ministra da Cultura do actual governo ( certamente a conselho do xamã da dita) afirmar que o sistema de ensino do SEU GOVERNO é um “ modelo de escola que há muito está acabado” e que só o teatro o poderá salvar (cá para mim, o seu xamã informou-o que vão reunir os ministérios da educação e da cultura e V. Exª. deve achar-se com perfil para o cargo). <BR/><BR/>Mas quem irá fazer essa revolução das escolas do séc. XXI? Quem irá lançar a pedagogia Fragateiriana do “teatro como unidade de todo o conhecimento” por Portugal e por todo o Mundo? Pelo que sabemos, não defende que sejam professores de artes. Serão de novo a sua meia dúzia de amigos, mas sem corporativismo, claro, que vão levar a revolução teatral às milhares de escolas do país? Pelo que lhes conheço, têm “arcaboiço” para isso. Se lhes pagarem ordenados ainda mais churudos, claro está.<BR/><BR/>BANDARRA<BR/>Um que chegou a acreditar em si e que continua a acreditar no teatro nas escolas. Vive mal, mas com dignidade. <BR/><BR/>P.S.1: Há pouco raciocinei mal. Arderão todos os teatros, menos os que V.Exª , sem concurso e com inúmeras acumulações dirige (ou não fosse génio), claro está porque nestes é que estará o verdadeiro teatro, o teatro do futuro, e, fundamentalmente para V. Exª poder continuar a auferir os seus riquinhos ordenados.<BR/><BR/>PS2. Já que escarrapacharam o ordenado do apunhalado seu antecessor do D. Maria em tudo o que era comunicação social, porque não publica, também, o muito que aufere com as suas muitas e variadas comendas?<BR/><BR/>P.S.3: Não é só nas Câmaras Municipais e nas Regiões Autónomas que há caciques.Anonymousnoreply@blogger.com